Kubrick

Um dos eventos mais aguardados pelos cinéfilos paulistas é a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A exposição, inaugurada na última sexta-feira (18), homenageia um dos diretores mais respeitados e aclamados pela crítica, o cineastra, roteirista, produtor e fotógrafo Satanley Kubrick.

A exposição começou sua jornada na Europa há nove anos no Museu de Cinema Alemão, em Frankfurt, e já passou por cidades como Berlim, Roma, Paris Amsterdã, Melbourne, Los Angeles e, para alegria dos apaixonados por cinema, esta em São Paulo no Museu da Imagem e do Som. A exposição reúne mais de 500 itens entre objetos de cena como o capacete usado em “Nascido para Matar” e a máscara do filme “De Olhos Bem Fechados”, que se encontram lado a lado, além de roteiros, documentos e figurinos que fazem parte da criação dos clássicos eternizados pelo cineastra.

Stanley Kubrick possui uma filmologia pouco extensa, tendo apenas 13 longas-metragens, o que não impediu de torná-los, quase todos, clássicos instantâneos como “2001, Uma Odisseia no Espaço”, “O Iluminado” e “Laranja Mecânica”. Para quem quiser conferir de perto a genialidade desse diretor a exposição ficará aberta até o dia 12 de janeiro.

O Lobo de Wall Street

Pra começar, o filme é uma adaptação do livro de memórias de Jordan Belfort, que no Brasil ganhou o nome de “O Lobo de Wall Street”. E o diretor Martin Scorsese não perdeu tempo. Seu olhar ácido definitivamente – e mais uma vez – acertou em cheio a escolha do amigo Leonardo DiCaprio para as filmagens.
 

Além do seu queridinho, Scorsese escalou Matthew McConaughey, Jon Favreau, Jean Dujardin e o diretor Spike Jonze para a trama, que conta a história de ascensão e queda de um ex-corretor de ações que vive de enganar pequenos investidores até juntar cerca de 100 milhões de dólares na década de 90. Em 1998, Belfort foi pego (a história é real) e passou 22 meses na prisão. Mas foi liberado por colaborar com as investigações do FBI.
 

O humor negro para falar sobre o valor da ética e do dinheiro na nossa atual sociedade capitalista fica em evidência em boa parte do filme. É esperar pra ver!
 

Estreia nos Estados Unidos: 15 de novembro de 2013
Estreia no Brasil: Janeiro/2014

Gravidade

Confesso que fiquei muito interessado neste filme desde que percebi muitos elogios pipocando pelo Facebook. Fiquei apreensivo antes de a sessão começar, pois o espaço sideral é um dos meus ambientes favoritos, seja em livros, jogos ou filmes. Jogue por cima o fato de eu nunca ter gostado muito da (que a verdade seja dita) belíssima Sandra Bullock e é fácil entender minha hesitação frente ao título.

A produção de Gravidade é fantástica. As cenas de gravidade zero foram, em sua maioria, filmadas embaixo da água, a protagonista era acompanhada pelo diretor Alfonso Cuarón que passava orientações à todo momento. Segundo a atriz, uma delas foi soltar menos bolhas. “Não se importavam se eu morresse ou vivesse”, brinca.

Pra mim, o maior atrativo em um filme é o roteiro. De nada adianta um longa com a produção mais fantástica do mundo se a história é fraca. Esse foi me sentimento em Gravidade. Houveram diversas situações que seriam facilmente evitadas e contornadas na vida real porém, no filme, se transformavam em obstáculos intransponíveis e decisivos. Quando um personagem é forçado a tomar atitudes burras em prol do roteiro, é hora de parar tudo e rever o script.

Diana - O Filme

O trailer oficial do filme Diana foi divulgado. Baseado em “Diana: Her Last Love”, livro de Kate Snell, o longa é estrelado por Naomi Watts (O Impossível), Naveen Andrews (O Paciente Inglês) e Douglas Hodge (Robin Hood).

No trailer nota-se como era grande o assédio da imprensa sobre a princesa Diana e a história de amor com o cirurgião de origem paquistanesa Hasnat Khan. Eles ficaram juntos até junho de 1997, quando a princesa conheceu o multimilionário egípcio Dodi al-Fayed, que morreu com ela em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997.

Impressionante como a atriz Naomi Watts ficou parecida com Diana.

O filme sobre a Lady Di estreia nos cinemas brasileiros em 18 de outubro e conta com a direção de Oliver Hirschbiegel.