terça-feira, 15 de outubro de 2013

Gravidade


Confesso que fiquei muito interessado neste filme desde que percebi muitos elogios pipocando pelo Facebook. Fiquei apreensivo antes de a sessão começar, pois o espaço sideral é um dos meus ambientes favoritos, seja em livros, jogos ou filmes. Jogue por cima o fato de eu nunca ter gostado muito da (que a verdade seja dita) belíssima Sandra Bullock e é fácil entender minha hesitação frente ao título.

A produção de Gravidade é fantástica. As cenas de gravidade zero foram, em sua maioria, filmadas embaixo da água, a protagonista era acompanhada pelo diretor Alfonso Cuarón que passava orientações à todo momento. Segundo a atriz, uma delas foi soltar menos bolhas. “Não se importavam se eu morresse ou vivesse”, brinca.

Pra mim, o maior atrativo em um filme é o roteiro. De nada adianta um longa com a produção mais fantástica do mundo se a história é fraca. Esse foi me sentimento em Gravidade. Houveram diversas situações que seriam facilmente evitadas e contornadas na vida real porém, no filme, se transformavam em obstáculos intransponíveis e decisivos. Quando um personagem é forçado a tomar atitudes burras em prol do roteiro, é hora de parar tudo e rever o script.

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